Doenças neurodegenerativas em pets é a atenção neste mês. Afinal, fevereiro carrega uma campanha importante no mundo animal.
A ação Fevereiro Roxo foi criada para chamar a atenção dos tutores com os cuidados de saúde dos pets idosos e também reforçar a importância da prevenção de doenças neurodegenerativas.
Este movimento de conscientização chama atenção para doenças como: Síndrome da Disfunção Cognitiva, Mielopatia, Osteoartrite, entre outras.
As doenças neurológicas ocorrem com frequência e principalmente acometem animais de pequeno porte. Ainda mais, pelo fato que elas podem levar a morte ou eutanásia. Dessa forma, como sistema de prevenção é indispensável saber como identificá-las para assim buscar um tratamento adequado o mais rápido possível.
Essas doenças neurológicas podem ser desenvolvidas por fatores genéticos ou infecciosos. Em suma, elas ocorrem por consequência de outras doenças ou por fatores desconhecidos. Assim, a maioria delas não possuem cura.
A importância do diagnóstico precoce para distúrbios neurodegenerativos
O Brasil possui cerca de 53 milhões de pets, chegando à segunda posição mundial. A maioria desses animais foram adotados e o número ultrapassa o de crianças nos lares brasileiros.
Neste contexto, o afeto animal torna a saúde e bem-estar do pet como prioridade no ambiente familiar. E infelizmente, em 10% dos casos de procura por médicos veterinários estão relacionados a doenças no sistema neurológico.
Com o diagnóstico precoce e a introdução do tratamento pelo especialista, o tutor consegue auxiliar o companheiro peludo a retardar os efeitos das doenças neurodegenerativas e consequentemente contribuir com a qualidade de vida do animal.
Os principais sinais das doenças neurodegenerativas
Fatores como: idade, espécie, raça, localização e o ritmo da evolução dos sinais são importantes para o diagnóstico. Assim é preciso que o tutor esteja atento a sintomas como:
- Insônia;
- Tontura;
- Cegueira;
- Fraqueza;
- Convulsões;
- Alterações da marcha;
- Alteração dos sentidos;
- Tremores generalizados;
- Desvio lateral da cabeça;
- Movimentos involuntários;
- Paralisia das extremidades;
- Alteração do estado mental;
- Dificuldade em engolir alimentos.
Ao identificar os sinais acima, procure imediatamente um médico veterinário de confiança para iniciar o diagnóstico. O profissional irá realizar os principais exames neurológicos como radiografia, ultrassonografia e tomografia.
Geralmente, o mais recomendado é partir para a ressonância magnética. Pois, ela oferece uma visualização melhor nas estruturas internas e também é possível analisar o comportamento do tecido ao ser exposto no exame. Assim, pode permitir uma detecção mais eficaz dos distúrbios no sistema nervoso.
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Invista na saúde daqueles que não medem esforços para ser uma boa companhia e te proporcionar momentos únicos e inesquecíveis de amor, afeto e companheirismo!
Gabriela Nascimento
Jornalista, 24 anos, apreciadora de novas experiências e apaixonada por comunicação. Amo escrever e transmitir conhecimentos através disso. A escrita sempre me acompanhou, até antes de iniciar na trajetória no Jornalismo. Eu espero promover boas leituras pra você e auxiliar em sua convivência e cuidado com seu pet.
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